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Gênero: Romance

Formato: 14,8 x 21 | Ano: 2020

Peso: 529 gr.

Páginas: 400 | Pólen soft 80 gr.

 

SINÓPSE: Publicado em 1978 pela Editora Record, é o décimo (e último) livro do Ciclo do Extremo-Norte (série de romances de Dalcídio iniciada com o premiado chove nos Campos de Cachoeira) e nunca foi reeditado. Nesse romance, Dalcídio Jurandir nos apresenta como ambiente a cidade de Gurupá, decadente após o fim do período de ouro da borracha na Amazônia, uma cidade morta em que os sobreviventes são de uma poderosa, grotesca e trágica autenticidade. Alfredo — personagem central da série desde o primeiro livro —, agora com 20 anos, enviado para Secretário do município, torna-se “Intendente Municipal dos Escombros” após a fuga covarde do seu antecessor. Característica marcante em toda a obra dalcidiana, nesse último romance também desliza pelos parágrafos a imagem de uma profunda compaixão humana e a denúncia de uma realidade que nos inquieta e que não esquecemos mais. "Ribanceira é, assim, o capítulo final de uma intensa e profunda obra, das mais expressivas da literatura brasileira, que não se esgota ao findar a leitura. [...] É o fecho e ao mesmo tempo o início de um trabalho que consumiu quarenta anos da vida do autor."

(Salim Miguel - Jornal do Brasil, 1979)

Ribanceira, Dalcídio Jurandir

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Gênero: Romance

Formato: 14,8 x 21 | Ano: 2020

Peso: 529 gr.

Páginas: 400 | Pólen soft 80 gr.

 

SINÓPSE: Publicado em 1978 pela Editora Record, é o décimo (e último) livro do Ciclo do Extremo-Norte (série de romances de Dalcídio iniciada com o premiado chove nos Campos de Cachoeira) e nunca foi reeditado. Nesse romance, Dalcídio Jurandir nos apresenta como ambiente a cidade de Gurupá, decadente após o fim do período de ouro da borracha na Amazônia, uma cidade morta em que os sobreviventes são de uma poderosa, grotesca e trágica autenticidade. Alfredo — personagem central da série desde o primeiro livro —, agora com 20 anos, enviado para Secretário do município, torna-se “Intendente Municipal dos Escombros” após a fuga covarde do seu antecessor. Característica marcante em toda a obra dalcidiana, nesse último romance também desliza pelos parágrafos a imagem de uma profunda compaixão humana e a denúncia de uma realidade que nos inquieta e que não esquecemos mais. "Ribanceira é, assim, o capítulo final de uma intensa e profunda obra, das mais expressivas da literatura brasileira, que não se esgota ao findar a leitura. [...] É o fecho e ao mesmo tempo o início de um trabalho que consumiu quarenta anos da vida do autor."

(Salim Miguel - Jornal do Brasil, 1979)