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Gênero: Poesia

Formato: 14 x 20,5 | Ano: 2008

Peso: 135 gr

Páginas: 91 | Pólen 80 gr

SINOPSE: A palavra que se desancora & se desafia... o que é exposto como destino em nossas mãos é no máximo a possibilidade de um mapa mal rasurado [e quando muito uma bússola!]assim escreve-se porque entre tantas coisas há um silêncio, e prossegue-se nesta escrita porque se persegue este mesmo silêncio... a partir dele estão os sentidos, as memórias, os afetos...não importa o quanto a palavra esteja eclipsada, ela ainda está ali... eis a razão porque continuar; ainda que após auchswitz escrever poesia seja um ato de barbárie [adorno]... ainda que um rio fique completamente seco, há a pedregosidade de algo que nunca se deixa mudo... o pensamento como algo que nos arrasta silenciosamente [um modo outro de buscar esta escrita].deste silêncio há muito que se falar: a crise da linguagem é mais ainda um motivo pra continuar a escrever... eis mais uma face do silêncio como recolhimento tão necessário à criação [blanchot]... nem tanto uma ou outra língua, mas a correnteza de uma linguagem que nos move o pensamento, a memória e sua siamesa relação com o esquecimento – eis o desafio: o que fazermos com este pensar? resistirmos como testemunha de um naufrágio ou tragédia?está escrita persevera em direção a uma fronteira... não importa o caos de um tempo em que se está sempre envolvido, respira-se contra & além dessa existência...

NÃO POR ACASO DISPERSOS – Benoni Araújo

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Gênero: Poesia

Formato: 14 x 20,5 | Ano: 2008

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Páginas: 91 | Pólen 80 gr

SINOPSE: A palavra que se desancora & se desafia... o que é exposto como destino em nossas mãos é no máximo a possibilidade de um mapa mal rasurado [e quando muito uma bússola!]assim escreve-se porque entre tantas coisas há um silêncio, e prossegue-se nesta escrita porque se persegue este mesmo silêncio... a partir dele estão os sentidos, as memórias, os afetos...não importa o quanto a palavra esteja eclipsada, ela ainda está ali... eis a razão porque continuar; ainda que após auchswitz escrever poesia seja um ato de barbárie [adorno]... ainda que um rio fique completamente seco, há a pedregosidade de algo que nunca se deixa mudo... o pensamento como algo que nos arrasta silenciosamente [um modo outro de buscar esta escrita].deste silêncio há muito que se falar: a crise da linguagem é mais ainda um motivo pra continuar a escrever... eis mais uma face do silêncio como recolhimento tão necessário à criação [blanchot]... nem tanto uma ou outra língua, mas a correnteza de uma linguagem que nos move o pensamento, a memória e sua siamesa relação com o esquecimento – eis o desafio: o que fazermos com este pensar? resistirmos como testemunha de um naufrágio ou tragédia?está escrita persevera em direção a uma fronteira... não importa o caos de um tempo em que se está sempre envolvido, respira-se contra & além dessa existência...