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GÊNERO: Poesia

FORMATO: 15x21 | ANO: 2017

PES0:  108 gr           

PÁGINAS: 60 | Offset 80 gr

SINOPSE: Menina do mato e outros poemas anfíbios é exatamente como um livro de poesia deve ser, conciso. Assemelha-se com as águas predominantes na Amazônia, não há nada de cristalino em sua palavra, você pode mergulhar mas desconhece toda espécie de seres e objetos viventes no fundo. Quem transita entre águas tem alguma comunidade ou urbe destino. E a geografia da poeta nos convida para ampliar nossa noção de cidade. O restante do Brasil e do mundo tem mania de imaginar a Amazônia em uma dialética tensa entre florestas e desmatamento, rural e urbano. E se levássemos a sério esses versos, encontrando uma verdade tão óbvia de escondida, não é a cidade e o mundo inteirinho uma floresta calculada?  A poesia do mato, do rio, das ruas com lama, das prateleiras de livros a se equilibrarem em habitações de palafitas ribeirinhas, sempre passíveis de mergulho, enfim, a poesia anfíbia é um brinquedo de cura, igual à pajelança no Pará e no Maranhão. Também uma brincadeira perigosa, como a capoeira e as lutas marajoaras. Não no sentido folclórico facilmente enganoso, quando transforma a vidas negras e indígenas em produtos de consumo simplesmente. Encontre nesses versos a força do brinquedo localizado, com tempo e personagens.

Menina do Mato & Outros Poemas Anfíbios

R$28,00
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FORMATO: 15x21 | ANO: 2017

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SINOPSE: Menina do mato e outros poemas anfíbios é exatamente como um livro de poesia deve ser, conciso. Assemelha-se com as águas predominantes na Amazônia, não há nada de cristalino em sua palavra, você pode mergulhar mas desconhece toda espécie de seres e objetos viventes no fundo. Quem transita entre águas tem alguma comunidade ou urbe destino. E a geografia da poeta nos convida para ampliar nossa noção de cidade. O restante do Brasil e do mundo tem mania de imaginar a Amazônia em uma dialética tensa entre florestas e desmatamento, rural e urbano. E se levássemos a sério esses versos, encontrando uma verdade tão óbvia de escondida, não é a cidade e o mundo inteirinho uma floresta calculada?  A poesia do mato, do rio, das ruas com lama, das prateleiras de livros a se equilibrarem em habitações de palafitas ribeirinhas, sempre passíveis de mergulho, enfim, a poesia anfíbia é um brinquedo de cura, igual à pajelança no Pará e no Maranhão. Também uma brincadeira perigosa, como a capoeira e as lutas marajoaras. Não no sentido folclórico facilmente enganoso, quando transforma a vidas negras e indígenas em produtos de consumo simplesmente. Encontre nesses versos a força do brinquedo localizado, com tempo e personagens.